Terceiro na tabela da GP 600, piloto argentino prioriza o Brasileiro de Motovelocidade visando título e projeto de competição para 2014
A realização da sexta etapa do Moto 1000 GP Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul (RS), neste domingo (20), levou o argentino Sergio Fasci a uma opção. Terceiro colocado na classificação da categoria GP 600, o piloto da MG Bikes Yamaha Racing confirmou sua participação na corrida válida pelo Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, abrindo mão, para isso, de disputar o Campeonato Latino-Americano de Velocidade.
Sergio Fasci atuou no Latino-Americano nas duas últimas temporadas. As provas da edição de 2013 serão disputadas também neste fim de semana no circuito de El Pinar, no Uruguai. “Correr em El Pinar seria importante, mas a minha prioridade é correr no Brasileiro de Motovelocidade, que é bem melhor organizado e estruturado e é onde eu pretendo dar sequência ao meu projeto na motovelocidade para o próximo ano”, declarou.
A busca pelo título brasileiro da categoria GP 600, missão em que conta com apoio da Yamaha do Brasil, faz parte do plano de Sergio Fasci de ter, na temporada de 2014, o que define como “uma superequipe”. “Estou trabalhando para ter apoio de 100% da marca aí no Brasil, em conjunto com a Yamaha da Argentina, para estar na categoria principal”, revela. Fasci chegará a Santa Cruz do Sul na quinta-feira (17), véspera dos primeiros treinos da etapa.
Fasci iniciou a temporada do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade com vitória no autódromo paulista de Interlagos. Ele não participou da segunda etapa, em Pinhais, e voltou ao Moto 1000 GP na terceira etapa, novamente em Interlagos, onde venceu e acabou desclassificado por questão técnica. Depois do quarto lugar em Cascavel, na quarta etapa, voltou a comemorar uma vitória na quinta etapa, também disputada em Interlagos.
Os resultados conferem a Fasci 56 pontos na classificação da GP 600 – ele empata em terceiro lugar com o paulista Dudu Costa Neto, da Rush Racing Team. O líder é o gaúcho Rafael Bertagnolli, da BSB Motor Racing, que soma 82 pontos em campanha comandada por três vitórias consecutivas. O segundo é o paranaense Ademilson Peixer, da equipe Moto3, que pontuou em todas as etapas e subiu ao pódio duas vezes em segundo lugar.
As motocicletas do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e, como óleo lubrificante, o Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece pneus de competição às equipes. O Brasileiro de Motovelocidade tem o apoio de Beta Ferramentas, BMW Serviços Financeiros, Servitec, LeoVince, Shoei, Tutto Moto, HPN, Denko, Airfence Brasil e Peterlongo.
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